As ruas do Brasil disponíveis no Google

Google Street view chega ao Brasil

Truc Vert - 42 North Audley Street, Mayfair, London

Me lembro bem de quando comecei a usar esse serviço de visualizar as ruas através de fotos, enquanto morava em Londres.  O restaurante onde trabalhei, o Truc Vert, apresentava o view com alguns clientes conhecidos sentados na área externa. As fotos são algumas bem antigas, mas impressionante como os clientes de lá são fiéis. Well done Marketing.

Então, pra entrar no clima e brincar com o street view, vou colocar aqui alguns lugares que fizeram parte da minha história nas terras da Rainha.

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Truc Vert - Mayfair



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Dollis Hill Tube Station - Meu primeiro endereço



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Prince Charles Cinemas e Leicester Square.



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Soho - Bares e Restaurantes que frequentava.



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Oxford Street  - Primark - Selfridges - O mundo do consumismo a meus pés.


E hoje, com o serviço disponibilizado aqui no Brasil, certamente faremos muito bom uso. Quando não souber onde fica algum lugar ou não tiver segurança na localização, dê uma olhada no Street View que ele pode te salvar de entrar numa roubada.

A oportunidade faz de você quem você é

A palavra de ordem é 'Networking'

Esses dias estava conversando com amigos sobre empregos, recolocação e oportunidades e chegamos a conclusão de que hoje em dia, mais do que nunca, a política do quem indica anda reinando soberana, mas com um nome diferente:  Network.
É claro que faz muita diferença você ser um candidato qualificado, com cursos, pós-graduação, vivência no exterior, idiomas etc. Se um cara menos qualificado for indicado por alguém mais poderoso, vocês poderão concorrer de igual para igual levando em consideração sua vantagem curricular.
Agora, se você é bem qualificado mas não tem amigos, parentes, conhecidos influentes e uma boa network, esqueça. As portas nem sequer se abrirão para uma entrevista e você dificilmente vai poder mostrar suas verdadeiras habilidades pessoalmente. Isso porque os indicados já estarão sentadinhos lá, a espera da entrevista, com o nome de quem indicou escrito a caneta no verso de seu "resume".

 A moral da história é: faça contatos, fale com amigos e parentes, peça uma força, crie network. Você não estará fazendo nada errado. Ser indicado não é crime. E nem todos os indicados descolam a vaga, afinal é uma vaga só e mesmo assim você ainda terá que concorrer com outros, e com o fato deles estarem lá através de alguém mais poderoso do que quem te indicou. Isso acontece.
A verdade é, que a oportunidade que você tem de ter uma entrevista pessoal já vale. O currículo não te vende tão bem quanto você mesmo.

Quando tiver a oportunidade de se vender, faça com excelência.
Tem gente por aí procurando emprego há mais de um ano e nem sequer conseguiu chegar a uma entrevista. Então aproveite o seu Quem Indica e faça por merecer.

O clássico do Rio

Havia muito tempo que não andava por aquelas bandas e, por incrivel que pareça, já tinha esquecido de como o centro do Rio é bonito.

Arquitetura imponente

  A arquitetura, as ruelas, a confeitaria Colombo com seu ar todo europeu, a Rua do Ouvidor - reduto da boemia, o CCBB,  entre outros lugares por onde passei.

Confeitaria Colombo - Tradicional e impecável

CCBB

Amigas Pernambucanas com o Pixinguinha

O que acontece é que estamos tão acostumados a andar sem prestar atenção, a banalizar a paisagem do dia a dia e ter o tempo sempre curto pra tudo, que o cenário passa sem ser notado.

Experimente olhar com outros olhos para aquilo que você já está acostumado a ver todos os dias, mas nem sempre enxerga.

As aventuras e desventuras de uma leiga

Montar um site não é tarefa fácil

Essa resistência que sempre me acompanhou em aprender webdesign tinha mesmo fundamento. 

A web não é um território muito amigável. Quem pensa que aprender web é gostoso e divertido como aprender a usar programas gráficos, engana-se. É um trabalho minucioso de programar, arrumar, configurar, colocar no ar.

Mas, para tudo existe uma solução. Pra mim a solução foi um site chamado Wix.com que oferece centenas de layouts onde qualquer um pode modificar e transformar em seu. Ufa! Salve o wix! 

Crianças que eu gostaria de colocar num potinho.

Elas estão cada dia mais espertas

Eu não gostaria de ser esse monstro.



Se fosse meu filho, os cookies estariam banidos. :p



É muito amor... Harry e Charlie.




Isso é o só começo meu bem. Everything is gonna be all right.

A diferença deveria ser celebrada

O princípio da alteridade

Por Wellington Nery*  
 

Vivemos tempos de intolerância. Tempos de desamor, de rancores e de pusilanimidades. Sim, vivemos tempos de barbáries e não temos energias para reagir. Somos frágeis, fracos de ânimo e de coragem. Ante a diferença, buscamos a negação. Ante a diversidade, buscamos a solidão. Queremos os iguais, queremos espelhos. Queremos um conforto e uma segurança em muros de medo e vemos o mundo por entre frestas de pouca luz, de parca lucidez. A realidade cada vez mais diluída em constantes pesadelos é uma realidade não vivida plenamente. Uma realidade negligenciada pelo indiferentismo que nos domina. A nossa realidade vem sendo carcomida pelo medo. Estamos sós e mal acompanhados num mundo que desaba em certezas axiomáticas. Estamos sós e desamparados num mundo que se apequena em posicionamentos fundamentalistas. Estamos sós, num mundo de intolerâncias.

Uma charge provoca a horda ensandecida. Uma visão opaca contempla a ignorância e a mesquinhez. Liberdade se transverte em irresponsabilidade, em ganância, em mais tinta de sangue a pulsar o ódio em bancas de jornais. Somos diferentes e incompatíveis, assim pregam os “líderes” e “sábios” do globo terrestre. Sim, ainda somos trogloditas! Ainda somos animais irascíveis em nossa verdade única. Aqui não cabe o outro, aqui não comporta o plural. Aqui só sim e não, num diapasão uníssono. Que rufem os tambores da guerra entre civilizações, entre religiões, entre seres humanos. Todos a postos: vamos nos matar! É triste, caros leitores, mas esse é o clima do nosso tempo. Somos contemporâneos em tempos de insensatez.

Contudo, gostaria de apresentar-lhes algo que não é novo, mas parece a muito esquecido: o princípio da alteridade. Alteridade, o caráter do que é outro, a diversidade, a diferença. Sim, o antônimo de identidade. É preciso contemplar a diferença em todas as suas nuances. Para isso, busquemos entender que “quando eu nomeio, eu me nomeio” e sem o outro eu não sei quem sou, pois só sou em sociedade. E as sociedades devem ser múltiplas como a vida o é. O diferente é necessário, imprescindível, essencial. Respeitar o outro é querer respeito consigo. Somos todos uns em função do outro. Não nos cabe o preconceito, a intolerância, a estupidez, a barbárie. Somos pó, e retornaremos todos ao estado homogêneo de nossa existência quando o tempo findar. E até lá, que Deus nos abençoe e nos perdoe por tantas mortes, por tanto sangue derramado sem razão. Verdadeiramente sem razão! Absolutamente sem razão! Absurdamente sem razão! Que Deus tenha piedade de nós.

 * Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo
Especialista em Metodologia do Ensino Superior
Especialista em Comunicação em Saúde
Especialista em Administração em Gestão de Pessoas
Jornalista Profissional filiado a FENAJ, ao SINJORBA e a AJI – DRT/BA: 1958.
e-mail: jornalistanery@yahoo.com.br
www.jequietotal.com.br

Do Blog:
http://falandonalata.wordpress.com