quarta-feira, 15 de junho de 2011

O sabor da tradição futebolística

Que tal ir ao Fla-Flu e ser recepcionado por Zico, em pessoa? Não o Zico jogador de futebol, mas o filho do flamenguista Antonio Esteves Filho com a tricolor Alda Quintanilha, o apelidado em questão é Arnaldo Esteves, de 55 anos, um dos proprietários que comanda o negócio ao lado dos irmãos. Mas o mascote do time do Zico não é um Urubu ou um Cartola, mas um Manequinho. Para desapontamento dos pais, Zico é Botafoguense e não abre mão da Furia Jovem Botafogo nem por mil gols.





Pois é, motivados por essa rivalidade fervorosa, o casal que começou, há mais de 30 anos, vendendo caldo de cana e água de coco no pequeno quiosque construído em um enorme terreno na Estrada Francisco da Cruz Nunes, em Piratininga, batizou o local que viria a ser uma grande pastelaria de Fla-Flu, como no sonho de Antonio. Hoje, o carro-chefe do local são os pastéis e os sabores são os mais tradicionais como carne, queijo, palmito, camarão com requeijão e napolitano. O gerente da loja e cunhado de Zico, Joni Marcos Vieira, de 39 anos, diz que o sucesso do lugar se deve, principalmente, à qualidade dos produtos e as massas, que continuam sendo preparadas na própria lanchonete e fiscalizadas de perto pelos herdeiros do estabelecimento.





O fato de estar localizada no caminho de volta do litoral faz com que a pastelaria receba um público diversificado. É possível encontrar um cliente de terno e gravata ou calça jeans e blusa, mas o público fiel é aquele “sujo de areia e sal”. Seja no verão ou no inverno, quando faz sol, a pastelaria se torna parada obrigatória do frequentadores das praias oceânicas. Em dias de clássico, empolgados grupos de torcedores se reúnem para vibrar ou chorar pelo seu time enquanto apreciam um pastel e um caldo de cana, assim como faziam Dona Alda e Seu Antonio há muito tempo, quando tudo começou.

Pastelaria Fla-Flu: Estr. Francisco da Cruz Nunes 2490, Cantagalo, Niterói - RJ

Por Erica Benevento, Raphael Jacques e Vanessa Verthein

RAC e Jornalismo Investigativo

Jornalista que se preze tem que saber das possibilidades que tem.

Jornalista tem “um quê” de detetive, gosta de fuçar a vida alheia e é curioso por natureza.

Para reforçar ainda mais essas características, só mesmo sendo um jornalista investigativo, e melhor ainda, saber usar técnicas de RAC (Reportagem com auxilio do computador).

Para transformar o computador no melhor amigo do jornalista, extrair dados com rapidez e fidelidade, analisar e filtrar grande quantidade de informação em pouco tempo, utilizar pesquisas, banco de dados e coletar informações relevantes na internet e em sites  governamentais é necessário muito preparo, cursos e treinamento adequado.


As técnicas de RAC foram desenvolvidas e primeiramente utilizadas em 1967 pelo Jornalista Philip Meyer do Detroit Free Press nos EUA, na época foi utilizado um computador mainframe para analisar uma pesquisa com moradores locais. Meyer lançou em 1973 o clássico intitulado “Precision Journalism” ou Jornalismo de Precisão, e abriu precedentes para o desenvolvimento de técnicas RAC em todo o mundo.

No Brasil, as primeiras matérias com utilização de técnicas de RAC foram baseadas em pesquisas e análise de dados públicos do IBGE, em meados dos anos 90. A prática cresceu e ganhou espaço, a Folha de São Paulo e futuramente a ABRAJI (Associação brasileira de Jornalismo Investigativo) iniciaram uma série de cursos voltados para estudantes e jornalistas de todo o país, focados no ensino e aperfeiçoamento de técnicas de RAC.

O jornalista José Roberto de Toledo é referência no assunto. Toledo desenvolve técnicas de RAC e métodos avançados de pesquisa na internet, analisando pesquisas de opinião pública e adaptando técnicas norte-americanas de uso de planilhas e bancos de dados à realidade brasileira, desde 1995 . Foi um dos fundadores da ABRAJI, e atualmente atua ativamente na defesa da RAC, colabora com o jornal O ESTADÃO e ministra cursos sobre o assunto pelos quatro cantos do país.

Confira a lista dos livros sobre RAC e Jornalismo investigativo indicados no blog toledol.com.br por José Roberto de Toledo:

• The New Precision Journalism, de Philip Meyer. É uma atualização feita em 1991 do livro fundador do RAC, escrito originalmente entre 1969 e 1970. É a base teórica do jornalismo de precisão escrita por seu “inventor”. Apesar dos anos, é uma obra ainda muito útil. Para quem pretende se aprofundar em RAC, como diria a Folha, não dá pra não ler. Só tem versão em inglês, mas pode ser lido de graça na internet no endereço http://www.unc.edu/~pmeyer/book/

• Computer-Assisted Reporting, A Practical Guide, de Brant Houston. É tudo o que o título indica: um guia prático para a reportagem com auxílio do computador. Ilustrado por centenas de imagens capturadas da tela de um computador, é um passo-a-passo para busca de bases de dados na internet, uso de planilha eletrônica para analisar os dados, e um roteiro para montar seu próprio banco de dados. O autor foi diretor-executivo do Investigative Reporters and Editors (IRE) por muitos anos e hoje comanda um Knight Center. Deu vários cursos de RAC no Brasil e ajudou a disseminar o RAC ao sul e ao norte do rio Grande. O livro, em inglês, pode ser comprado no site www.ire.org.br

• Jornalismo 2.0 – Como Sobreviver e Prosperar, um guia de cultura digital na era da informação, de Mark Briggs. No prefácio, Philip Meyer comparou-o a um livro de receitas. E é isso mesmo: como enviar notícias por RSS, como converter fitas para mp3, como usar uma câmera digital para ilustrar suas matérias e por aí vai. O melhor é que o livro foi traduzido para o português pelo Knight Center for Journalism in the Americas e pode ser baixado de graça da internet no site:


A Fé que move torcedores em dia de decisão — e de aperto

Foto/Reprodução: http://bicudanabola.blogspot.com
Na hora do aperto, os torcedores atiram pra todos os lados. É reza forte, mandinga, promessa, patuá, santinho. Tem de tudo. E se tratando do FLA X FLU não haveria de ser diferente.  Levando em consideração o amor ao futebol, torcedor cheio de fé é o que não falta por aí.

Devoção rubro-negra

Os flamenguistas lotam a igreja de São Judas Tadeu, padroeiro do time, conhecido como o santo das causas impossíveis, em vésperas de decisão. “E olha que funciona”, brinca Ana Paula, jornalista e torcedora fervorosa do rubro-negro carioca, que admite fazer uma fezinha a mais em dias de jogos decisivos. Além disso, a moça não sai de casa sem sua medalhinha de São Judas Tadeu e afirma que a vitória nos pênaltis do último dia 24 de abril teve a ajuda do santo. “O Felipe defendeu duas bolas. Isso é coisa divina. Defender pênalti é super difícil”.

Foto/Reprodução: globoesporte.globo.com
 Tudo começou em 1953, quando o Padre Góes, pároco da Igreja de São Judas Tadeu no Cosme Velho, foi chamado à Gávea para rezar uma missa pro rubro-negro. Nessa ocasião o Flamengo completaria nove anos sem ganhar um título, então, o Padre Góes pediu aos torcedores que tivessem fé, e fossem a igreja de São Judas Tadeu para acender uma vela pro santo. E funcionou. O Flamengo ganhou o título de Campeão Carioca em 1953. Coincidência ou não, o feito se repetiu por mais dois anos consecutivos, e o virtuoso ganhou a devoção dos rubro-negros se tornando o padroeiro do time.

A história causou desconforto para os torcedores e dirigentes do Tricolor das Laranjeiras que protestaram contra o padre Flamenguista e chegaram a enviar um abaixo-assinado ao Cardeal Dom Jaime Câmara, alegando que os Tricolores também eram devotos de um santo que estava ajudando outro clube a vencer.


Dupla proteção ao Tricolor
Foto/Reprodução: globoesporte.globo.com

Reclamações à parte, o Tricolor tem fé redobrada. Além de Nossa senhora da Glória, que é a padroeira do time, o Fluzão ganhou, oficialmente em 2010, um novo protetor, o ex-pontífice João Paulo II. Isso se deu por conta da visita do papa em 1980 quando recebeu da mão de um menino de 10 anos, uma camisa do tricolor carioca ganhando a simpatia dos torcedores. O papa João Paulo II tem tanta importância para o Fluminense, que no FLA X FLU que sucedeu a morte do pontífice, na decisão da Taça Rio em 2005, cerca de 30 mil tricolores fizeram um minuto de silêncio e entoaram "A Bênção João de Deus" emocionados. Com essa demonstração de fé, o Fluminense goleou o Flamengo em 4x1, se tornando o campeão da competição naquele ano.


Independente de vestir a camisa de um ou de outro, os torcedores estão muito bem amparados quando o assunto é padroeiro. E uma coisa é certa: se depender da fé da torcida, Flamengo e Fluminense serão sempre campeões.

por Érica Benevento

Sobre a Documentação Gráfica e Audiovisual


Minhas considerações sobre as atividades propostas em Documentação Gráfica e Audiovisual do professor PC Guimarães.  Visite o blog da turma www.flaflu100anos.blogspot.com.br

Falar de futebol nunca foi assunto fácil. Jamais me interessei de fato por tal esporte. Pudera, minha família é composta de mulheres, e essas preferem ver o vôlei. Piadas à parte, o futebol nunca esteve mesmo inserido na minha vida, e ter de falar e pesquisar sobre o assunto transformou certa aversão em carinho e admiração.

O primeiro pensamento ao ouvir as atividades propostas foi de “não vou conseguir”. O assunto não me parecia interessante, não sabia nem por onde começar a pesquisar e apurar algo que não conhecia. Logo pensei que essa seria a primeira tarefa de muitas outras que estão por vir – escrever sobre algo que não é paixão. Escrever sobre coisas que amamos é fácil, difícil é ter que descobrir pequenos detalhes e formosuras em algo que não se conhece. Tarefa cumprida, creio eu.

O primeiro desafio foi tentar entrevistar o dono da pastelaria FLA-FLU em Niterói. Fracassei. O cara nem sequer olhou pra mim, me mandou voltar outro dia e não me deu nenhum contato. Ai, jornalista sofre, pensei. A ideia era apurar e descobrir o porquê da pastelaria se chamar FLA-FLU e assim transformar a bela história – com até um pouco de romantismo – numa matéria “gastrofutebolística”. Trabalhamos com o que deu. Não foi nem de longe o que eu esperava ser, mas no fim, a matéria saiu.

O segundo desafio, já que eu estava imersa em um assunto que não dominava, resolvi me punir de vez e abordar um outro que domino menos ainda – religião. Me aproveitei da fé alheia e tentei tirar todas as informações possíveis. O resultado foi bom, achei. Até fiz uma fezinha quando terminei, agradecendo a São Judas Tadeu, ao Papa e a Nossa Senhora da Glória, já que não sou de favoritismos.

A sensação que tive foi de viver intensamente o tema FLAXFLU nesses últimos meses. Falava do assunto no bar, no táxi, no ônibus. Fui juntando histórias e me apegando a elas para tentar passar alguma paixão pelo futebol nas coisas em que escrevia. Funcionou e posso dizer que até topo ver uma partidinha pela TV. Grande evolução.

A aula de RAC e Jornalismo investigativo despertou muita curiosidade e vontade de seguir a linha “perigosa”. Na minha opinião é a parte mais interessante do jornalismo, principalmente nos dias de hoje, onde tudo é expresso, rápido, online e ontime. Desempenhar a tarefa de investigar e chafurdar fatos, me encanta. E o RAC é um suporte, um auxílio importantíssimo quando se sabe utilizar bem a ferramenta. Acredito que não falaremos sobre isso durante todo o curso, e agradeço por você ter abordado o tema em sala, PC. Jornalista que se preze tem que saber as possibilidades que tem.

Sabendo das minhas, lá vou eu pra mais um semestre. No primeiro dia de aula tive a certeza que não chegaria ao fim. A segunda graduação é penosa, mas muito gratificante. A bagagem está ficando cheia e espero chegar ao final do curso como quem chega do exterior, duas malas de 32 kg, muita muamba do free shop, alguma saudade e um monte de história pra contar.


(Boas férias!)

Depois de um longo inverno, eu voltei.

Nesse meio tempo aconteceu tanta coisa que não dá nem pra contar. O motivo de eu estar aqui agora é pra dizer que sou estudante de jornalismo e usarei o Blog para postar minhas matérias e meus textos produzidos na faculdade.  Sou uma foca. :) Foca da FACHA, 6º período. Curtindo demais.
 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Fazendo um upgrade no macbook

O que era bom, ficou ainda melhor.



É fato, muda o ano e a Apple aumenta os preços de seus equipamentos. Aquela vontade de trocar o computador por um mais novo, acaba se transformando, de forma criativa, numa vontade de melhorar o pobrezinho. E, levando-se em conta o preço do upgrade de memória e HD (o que já dá um super gás no branquinho), foi a opção que mais se adaptou ao meu bolso atual.


Ainda por cima, descobri na internet que trocar memória e HD dos computadores da Apple é tarefa pra uma criança de 8 anos. Dá pra fazer tudo em casa, com tranquilidade. Eu gastei exatos 10 minutos para abrir, trocar e fechar. Veja esse vídeo da troca do HD (pra trocar a memória é o mesmo procedimento).



Meu Macbook foi comprado em julho de 2008 e possuia a seguinte configuração:


13" white
Intel Core 2 duo 2.4 Ghz
2GB memória
160GB HD

Após o upgrade ele está com:


4GB memória
500GB HD


E o melhor foi que os 2GB de memória que tirei dele, serviram no meu outro laptop que só possuia 1GB. Então, todos ganharam, ficaram mais espertinhos e eu gastei uma vez só. 


A brincadeira nem de longe saiu cara. 

Na memória gastei R$ 150 (por 2 módulos de 2GB) e o Hd me custou R$ 135. Tudo no Mercado Livre com frete já incluso neste preço. :) 


 Bom, agora já posso ficar tranquila e aproveitar a nova performance do meu macbook por mais uns 2 anos. Super feliz. 

Próximo passo é comprar mais memória pro iMac, chafurdar na internet pra aprender a abrir, trocar e fechar e já ir pensando qual outra máquina será a próxima vítima. 




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Fim de ano, começo de ano

E tudo se renova e estressa

Fim de ano é sempre tudo muito corrido, parece que todos estão indo tirar alguém da forca, e isso causa uma irritação imensa nas pessoas, brigas de trânsito, empurra-empurra em shoppings, xingamentos gratuitos.

Daí, passa Natal e o frisson desenfreado de consumo e nervos à flor da pele.

Chega ano novo e parece que todos são tomados por uma onda de esperança e renovação. É a hora de uma nova chance de começar tudo de novo.


Copacabana, o símbolo maior da renovação de ano novo.


Fico feliz de ter sobrevivido e passado ilesa por mais um fim de ano e principalmente por 2010, aquele traste!.

E, como outros milhões de pessoas no mundo inteiro, aguardo 2011 com muita esperança de que  será este o ano em que tudo fará sentido.


Feliz 2011, renove-se!


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Você sabe quem é quem?

No meio militar, isso é o que importa

Essa semana foi dedicada aos exames na Marinha do Brasil.
Na Marinha, tudo o que mais importa é o cargo que você tem, e portanto, quem você é ali dentro. Fiquei um tanto confusa com isso, e ainda não consegui decorar e entender o que significam aqueles traços e símbolos estampados nas camisas dos Militares. Mas eu chego lá. 

Abaixo um pequeno comparativo entre as forças armadas brasileiras nesta questão patentes e afins...


Voltarei a falar sobre a Marinha muito em breve. Vou contar como foi o processo seletivo, exames, entrevistas e "causos".

Ainda não acabou.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Pós-graduação na Europa, rola?

Nas áreas de comunicação, design e mídias

Me interessa bastante fazer um Master (MA) na Europa.
O valor é alto, a qualidade é média, mas a experiência deve ser incrível. Primeiro por sair do cursinho de inglês e começar a fazer parte de um grupo mais seleto e privilegiado de pessoas (ou imigrantes). Segundo, por poder viver a nossa realidade em outro país. Algumas universidades oferecem tutores e aulas especiais para alunos estrangeiros, assegurando que eles terão as mesmas oportunidades dos nativos. Vamos aos custos:


1 ANO EM UNIVERSIDADE: £ 12.000 (R$ 33.000)
VALOR MENSAL: £1.000 (R$ 2.800)

ACOMODAÇÃO MENSAL (em quarto individual): £ 450,00 (R$1.200)

ALIMENTAÇÃO MENSAL: £150 (R$ 400)

TRANSPORTE MENSAL (Metrô Zonas 1-2 + Onibus à vontade) : R$ £ 95,00 (R$ 250)


Esses valores são estimativas baseadas em pesquisas feitas em algumas universidades e gastos baseados na minha experiência no Reino Unido.

Para estudantes internacionais, as Universidades cobram um depósito que depois é abatido do valor total do curso, e também para países de língua Inglesa, o exame internacional IELTS com notas entre 5,5 - 7,0. O IELTS tem validade de 1 ano.  Consulte o site do British Council para datas e detalhes.


As universidades que mais me chamaram atenção e são, com certeza, as que eu gostaria de estar:


Em Portugal:


Creative University - Lisboa, Portugal
Creative University - Lisboa, Portugal

Na Inglaterra:

University of Creative Arts
University od Creative Arts


University of the Arts London

University of the Arts London

Central Saint Martins

Central Saint Martins

 



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ah se eu fosse marinheira...




Voltando ao assunto do mercado profissional, a briga lá fora tá grande e o povo já não sabe mais pra onde correr ou recorrer.
Eu por exemplo, me alistei na Marinha do Brasil, para Oficial da Reserva da Marinha de nível superior (no meu caso para Comunicação). O tão falado RM2. Passei na primeira etapa. E a sensação que tenho é que desde o primeiro dia, a Marinha está testando todos os seus candidatos. Para a inscrição, fiquei (só) 4h30 na fila, em pé. E hoje, que seria o exame médico, saí de casa as 5h da manhã, era noite ainda e nem transporte tinha direito. Tudo bem, peguei um taxi. Chegando lá não havia expediente pois era dia de pagamento. Agora você vê?! 12 horas de jejum, 6:30 da manhã, uma maratona e terei que voltar outro dia. A Marinha é uma fanfarrona, isso sim.